top of page

galeria

Não se acende uma luz para deixá-la guardada.

 

A exposição é literal. Expõe o autor. 

 

Mas nunca estive só.

 

Sempre criei com apoio, parceria ou inspiração.

Como a beleza da cauda de um pavão que não fica sempre exposta. Precisa de apoio, parceria e inspiração para existir.

 

E para mim, o pavão que me inspira não é o animal domesticado que conhecemos. Minha referência é o nosso pavão nativo, que exibe uma beleza complexa, sutil, selvagem e exigente mas sem deixar de ser exuberante.

 

O material exposto nesta galeria é inspirado no que me cerca. Nas coisas do Brasil. Em especial na natureza selvagem brasileira.

 

Tenho usado uma técnica que me despertou um amor à primeira vista.

O fechamento do plano com figuras que se repetem e se encaixam com perfeição.

Sempre gostei da geometria e os seus recursos sempre me atraíram. Por isso, quando conheci os trabalhos do artista holandês Maurits Cornelis Escher, me apaixonei.

 

Comecei explorando a repetição das figuras planas.

Hoje gosto do deslocamento das linhas formando figuras. A mágica que existe quando a mesma linha tem dois significados ao mesmo tempo, quando acontece, me encanta.

 

Por opção represento o belo. Ainda há muito a ser feito longe dos conflitos e que só traga coisas boas a todos.

 

Nosso tempo apresenta cada vez mais situações e recursos que posso usar para representar a harmonia da beleza que sempre me cercou.

 

E vou usar este espaço para instalar o resultado do meu trabalho.

Esfera Nativa

bottom of page